FATOS E BOATOS: PRÍNCIPIO DA LISURA E ISONOMIA


Aprendemos com a vida, na maior e melhor faculdade do mundo, e ainda aprendemos através do enunciado jurídico que há um princípio geral do direito segundo o qual “todos são iguais perante a lei; não devendo ser feita nenhuma distinção entre pessoas que se encontrem na mesma situação”.

Isso, entendemos, deve ser aplicado em relação a todos os servidores, sejam da esfera federal, estadual e municipal, onde todos são iguais, independente da sua cor de pele, da sua religião, da sua preferência sexual, do seu belo rosto ou da amizade com quem quer seja.

A isonomia abalroa e pode até causar um choque frontal com as picuinhas pessoais e aquelas miudezas que integram o arcabouço da gestão pública em todas as suas esferas. 

Esse proceder infere contra a linguagem vulgar, também conhecida como “pegação no pé” de uns, enquanto outros são privilegiados por estreitas ligações com poderosos de plantão.

A isonomia permanece e as estreitas ligações pessoais passam, abraçadas com a efemeridade do posto ocupado e das amizades teimosas e vesgas, exatamente aquelas com seus privilégios. 

A quem interessar possa.

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